terça-feira, 19 de maio de 2009

E ela tentou, como primeira e decepcionante tentativa ela tentou. Não logrou o êxito esperado, mas ela tentou. E daí? E daí que se arrependimento matasse... isso mesmo, sem medo de falar, ela se frustrou.
Mas pode dizer a ele, o diretamente responsável, que suas desculpas seriam dela. Se ela quissesse, claro.
Ela, que só de pensar em agir, já não simpatizava com a idéia. Mas, naquele dia, ela passou por cima do bestinha orgulho, foi lá e fez. Pra que?
Ai, meu bem, não me pergunte. Nem ela sabe responder. Coisas de mulher, ridículas, por sinal.

Agora ela continua, tentando não dar com o nariz na parede, mas se a parede for de futuro, quem sabe ela não tenta a narigada, contudo, em uma parede diferente. Porque bater com o nariz duas vezes na mesma parede é burrice.
A tal batida a deixou sem nexo também oh!

Sem mais para o momento.

3 comentários:

Ingrid disse...

Gostei muito do texto! Muito bem feito, amiga =)
E quanto as narigadas... a gente vai tentando enquanto não acha uma parede molinha, ou uma porta que se abra, em que a pancada não vai doer e vamos passar direto! Enquanto isso...

=)

beeijo

Ingrid disse...

"(...)Você sabe que vai ser sempre assim.Que essa queda não é a última.Que muitas vezes você vai cair e hesitar no levantar-se,até uma próxima queda(...)"
Inventário do Ir-remediável - Caio Fernandes de Abreu




pq eu achei a sua cara pro momento, e tive que comentar de novo!

luv ya!

KerlianneGomes disse...

Já que Dd já disse tudo! Faço delas as minhas palavras!
E, filha, Narigadas não chegam a machucar! A falta de ação sim!
Kisses