sábado, 28 de novembro de 2009

Open heart

E não haveria ambiente mais propício para se deparar. Entre os bancos de um lugar divino, ocorrendo um acontecimento tão sublime, eu o vi. O vi sem mesmo ter sido vista ou observada. E o que importa? Eu não iria nem reparar se chamava atenção de outro alguém do tanto que aquele me tomava a visão.
Começou aí e vem perdurando até o momento presente. Eu o conheci e a felicidade e satisfação foram tamanhas. Eu o conheci e sabia que assim o seria porque quando eu quero e penso bem, acontece. Vibrações, sabe? Das good ones.
Ficamos "enamorados" e nos querendo bem, um bem danado de bom. Nada de compromisso sério. Meu bem me faz entender a vida que leva e o traz, vez por outra. Ele tem lá seus pontos de vista. Meu bem deve saber o apreço que tenho. Meu bem parece, as vezes, não entender a moça que, de uma certa forma, tem nas mãos. É um meu bem de um querer tão forte.
Quando ele invade, a razão não tem sentido em mim, eu me torno só e somente só emoção. Quando ele se mostra na minha retina, as libélulas se agitam e meu corpo insiste em reações involuntárias que não me agradam tanto.
O prazo que eu dava pra isso tudo passar já expirou e eu ainda continuo aqui. Não que eu ache ruim, mas tem hora que dói.

Oh, meu bem, se você soubesse como é grande em mim!

Love, love and love.

3 comentários:

IuryGomes ' disse...

esse povo apaixonado, sei ñ viu?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
lifestyle mauricio de sousa

KerlianneGomes disse...

Rayyy...Adoro textos românticos! Me impressiona o qto vc os faz bem! Já dizia o poeta, "para escrever de amor é necessário sofrer por ele"!
Kisses n Hugs

Flora disse...

Meu irmão,vc ta paquerando até com coroinha agora é?!
Adorei o texto também!