sexta-feira, 31 de julho de 2009

Childhood

Agora me veio a lembrança minha infância. Minha doce, linda e dançante infância. Isso porque eu sempre me vi dançando e cantarolando. Nas apresentações escolares, em casa, nas festas dos amiguinhos, sozinha. A minha infância, como minha vida, sempre foi embalada de música, muita música e diversificada também. Lembro da época que chorava escutando "Mentirinhas" das Chiquititas, rebolava ao som do "É o tchan", agradava painho cantando Elis Regina e tentava ser igual as Spice Girls. Era coisa de outro mundo. E eu não nego que sempre gostei de coisas de fora, american way of life. Desde pequena eu tive um espírito 'pop', se assim posso dizer. Já ganhei Oscars no banheiro, já me apresentei no Maracanã, já cantei naqueles festivais europeus que acontecem ao ar livre com todo mundo sentado na graminha verde. Eu já fiz de tudo na minha fértil imaginação e que ela continue assim.
Não só música, mas tive também amores. Nunca me apaixonei por professor nenhum. Aos 10 anos, gostava do meu vizinho da frente. Acho que ele nunca percebeu isso. Certa vez, quando brincávamos de "Tô no poço", ele falou salada mista quando outra amiga apontava pra mim. Eu quase desmaiei. Se ainda me lembro, dei um selinho na trave. A vergonha era grande demais e até chorei depois achando que tinha feito a pior coisa do mundo. Aos 12, eu gostei de outro vizinho, já era em outra cidade, claro. Eu paquerava com ele através de binóculos. Lembra de um programa de Silvio Santos? Pronto, era daquele jeito. Ele na janela da casa dele e eu na minha. E sempre que escutava Sandy e Júnior pensava nele. Outro amor foi José. Eu não gostava dele como uma paixãozinha, mas era muito meu amigo e ele queria que eu namorasse com ele. Me lembro quando ele foi a Salvador e trouxe uma rosa pra mim. Eu queria uma barbie, na verdade. Mas eu entendi depois.
Eu acho que era isso que queria falar... só deu vontade e pronto!

Love, love and music! All I need to survive.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Os de cima

Se é pra ficar de cara emburrada, eu fico mesmo. Não adianta. Eu posso até disfarçar, mas trava bem, viu? Eu fico pra não viver com ordens 'de cima', ordens essas que avalio não serem bem formuladas, me desculpe a sinceridade. Ontem fui informada que se eu quisesse participar de um congresso, a parte mais alta da pirâmide ia analisar para ver a possibilidade de liberar. Tenha dó, senhores. Quem vai participar sou eu. Portanto, eu que digo a minha necessidade de participar. Eu ri com essa. Entre tantas outras Portarias chamadas, carinhosamente, por mim de "porcarias". Não entendo o motivo de tantas ordens naquele órgão. Minto. Até entendo, mas não concordo em grande parte com elas. E tenho dito!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Do outro lado

Se é de mudar de idéia pra agradar, qual o problema em mudar? Depois se volta ao seu normal. Porque naquele momento, o que estiver bom do outro lado, tá ótimo para o seu lado também. Na verdade, é o que pouco importa pra você, pelo menos naquele momento que você desejou. Você pode até fingir que não gosta de algo, mas passa a gostar por querer acreditar que é bom. Só porque o outro lado gosta. O outro lado pode ser perigoso, mas você quer arriscar sim, e ir fundo. Vá! Aproveite esse lado o quanto puder, o quanto você ainda quiser. Viva esse lado até você se cansar e querer o seu de volta. E é exatamente como diz o glorioso Chico Buarque: "Porque sem um carinho, ninguém aguenta esse rojão."


Love, love, love.

terça-feira, 21 de julho de 2009

"Alguém me avisou pra eu pisar nesse chão devagarinho."
Tô tentando ir bem devagar mesmo. Mas parece que meu instinto não é muito esse. Eu sempre tenho que acreditar demais em tudo que eu quero pra mim. Se é bom, não sei!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Ter um dia lindo é bom sempre. Fazer do seu dia não apenas mais um é muito importante. De férias, pode-se achar um dia chato e tedioso. Contudo, imagine no que se pode fazer... não importa se não houver companhia, vá só! Vá correr na sua avenida, vá se bronzear na praia, vá ao cinema rir ou chorar sozinha, leia uma besteira, assista besteira. Tudo pra não fazer do seu dia apenas mais um. ;D


P.s. Minha quinta passada também não foi apenas mais uma... queria ter postado, mas tava ocupada demais e colocando em prática o que queria que ele visse e sentisse. 50 anos de painho ^^ meu tesouro, como ele mesmo me chama. O maior amor do mundo pra você parte de mim, ou melhor, de nós: sua família. Te amo, PAI! ♥

terça-feira, 7 de julho de 2009

Sim, eu como!

Inspirada em uma frase lembrada por minha querida amiga Kekel: "Se você fizer tudo escondida, ninguém vai descobrir que foi você. Assim, não se sentirá culpada e não engordará", frase esta, dita por Izzie (Grey's Anatomy). Sendo assim, vos digo que escondida ou não, me sinto culpada por comer taaanto e nem mesmo isso me faz parar com essa minha gula constante. Meu pai me disse certa vez "Faz academia e come um boi quando chega em casa". Meu pai disse :/ kkkkkkk e eu respondi "Por isso mesmo que faço academia, pai... pra poder comer!" E é verdade! Claro que malho por saúde e estética também, mas sempre penso no que vou comer quando chegar em casa e, principalmente, no que vou comer depois. O doce. Melhor, o chocolate! Isso porque eu TENHO que comer chocolate todo dia, afinal vocês sabem que a sensação de prazer é cientificamente comprovada.
Eu não saio dos 70Kg (disse meu peso :O), mas penso sempre na minha altura "70Kg é proporcional a 1.70m". Eu sempre faço meu IMC, mesmo sabendo o resultado... que pra mim significa que estou no padrão, no meio termo, mas se quiser melhorar, emagreça, filha! ;)
Enfim, eu como sim... muito! E eu sou feliz assim: fofinha. ^^

domingo, 5 de julho de 2009

Stay with me in this darkness night
Hold me like I was a little child
Look me like the first time
Tell me what is good to hear
Or just stay a little bit, only to see your face and keep you in my mind
Because I still remember the way you look, the way you talk, the way you walk, the way you fix you hair. I still remember and I wish you stay.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

É porque tá doendo que só. Sabe quando é de apertar o peito? Quando você daria tudo pra voltar o momento e falar algo mais? E calar outras? Sabe uma vontade insaciável de descobrir o que será que ta fazendo? O que ta comendo? Sabe quando você sente que não se importa? Quando isso dói que entristece? Sabe aquele pensamento singular e exclusivo? Aquele que não pára nem com a dor de outro ente querido? Sabe o irracional, né? É, esse ai, o amor, que nem sei ao certo se assim posso chamar. Melhor, a paixão, porque tá de uma forma de arrebentar o coração. Eu, me conhecendo desse jeito, sei que isso pode durar mais tempo. Se eu gosto? Começo a acreditar que sim. Porque é bom, meu bem, e é ruim. É ruim sim... porque ainda dói que só e eu não sei quando vai parar.



Love, love, love.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Faz doer

É de doer minhas cólicas
É de doer minha dor de cabeça infernal
É de doer minha gastrite
É de doer ver doer em alguém que amo
É de doer sentir que não há nada o que fazer
É de doer o momento de agonia e solidão
É de doer a saudade de um tempo que não volta e não traz consigo o alguém que se espera.