É, um dia se espera muito. O dia, melhor dizendo. O dia que eu não mais me lembrarei com tanta frequência; que eu não escreva mais com tanta ênfase e vontade. É porque tem algo que puxa, atrai. É como imã! São dois pólos distintos e que se encaixam, ao meu ver, tão gostosamente bem. Como pode se ter raiva de algo assim? Vai entender, meu bem...
Love, love, love.
Amor-desconstrução
Há 8 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário